17.1.12

Eu apoio a candidatura do Padre Arsénio.

Conheci o Padre Arsénio em 2004 ou 2005 quando chegou a Odivelas, mais concretamente a Famões e desde esse momento tenho mantido com ele uma excelente relação.

Pese o facto de não nos encontrarmos com a assiduidade de que gostaria (vamo-nos encontrando apenas de quando em vez), tenho acompanhado com grande interesse a sua enorme obra, tanto na vertente pastoral, onde destaco a relação junto dos jovens, como na vertente social, no sentido de minimizar o sofrimento dos mais carenciados.

Para além da sua competência, a facilidade de comunicação que possui, a humildade no trato, o seu inesgotável dinamismo, a alegria e o entusiasmo que coloca nos desígnios em que se envolve, até a saudável irreverência que tem, estas caractristicas estão na base do sucesso que têm os diversos os projectos a que se dedica.

Foi e agora continua a ser (regressou) em Famões, é assim na Igreja e no Centro Paroquial Ramada, na Sãozinha em Alenquer, na Casa do Gaiato, tudo instituições que dirige e até na Ilha do Príncipe onde “dá uma mão”.

Ora, precisamente porque sabe bem como funcionam as instituições de solidariedade, porque tem um conhecimento profundo das suas necessidades e porque entende que pode fazer algo de muito importante para que todas se unam e consigam dar um apoio social mais eficaz, o qual neste momento é de capital importância, o Padre Arsénio resolveu candidatar-se à Presidência da CNIS (Confederação Nacional de Instituições de Solidariedade).

Como facilmente entendem, pelas razões que acima mencionei e provavelmente por algumas outras que me possa ter esquecido de mencionar, por ventura até mais relevantes, darei o meu incondicional apoio à candidatura do Padre Arsénio à Presidência da CNIS.  

Para quem não conheça o Padre Arsénio, ou para quem o queira conhecer melhor, fica aqui uma entrevista que deu à Rádio Renascença em 2010.


1 comentário:

Jose Pignatelli disse...

Sendo que a candidatura à presidência da CNIS pode ser encarada como uma acção de relativa política, não deixa de ser meritória. O padre Arsénio é um cidadão da Igreja moderna que se quer activa, integrada na realidade sócio-cultural e mesmo na realidade política de um País e da região global que integra. Os cristãos precisam de religiosos com espiritualidade elevada capazes de agilizar procedimentos e de fazer o bem a quem realmente precisa. Também de colocar instituições a colaborar mais activamente com outras por forma a conseguir uma grande comunidade de influência junto da outra mais distante das dificuldades alheias. Força padre Arsénio. Por vezes é preciso atirar a pedra ao charco, mesmo quando a vocação é ser pastor.