8.3.06

Um Beijinho às Mulheres!

Porque hoje se celebra o Dia da Mulher, aproveito o facto para lançar aqui uma reflexão sobre o seu papel na sociedade actual, pois também é para isto que servem estas datas.

Para mim, penso que para todos é claro que Mulher e Homem são diferentes desde que nascem até que morrem e são diferentes porque a Natureza, para mim Deus, assim o quis. Na minha opinião esta diferença, faz toda a diferença.

Não quero com isto dizer que ser Mulher é melhor ou pior que ser Homem, que a Mulher deve ter mais ou menos direitos que o Homem, nada disso, o que quero dizer é que são diferentes, que cada um tem o seu papel, que se complementam um ao outro e por isso mesmo têm diferentes necessidades. Não ver, não perceber e não respeitar esta grande diferença, pode ser a base para se cometerem enormes injustiças.

Vejamos, dar a mim o que eu preciso, é a mesma coisa que dar a si o que eu preciso?
Não, não é. Por exemplo eu preciso de um par de sapatos porque só tenho um e está velho, você tem 2 ou 3 pares de sapatos mas não tem nenhum par de calaças, vem o Estado ou a Segurança Social e sem olhar ás necessidades individuais dá um par de sapatos a cada; isto pode ser igualdade, mas não é justiça, porque num caso destes, na minha opinião, o correcto é dar um par de sapatos a mim e um par de calças a si.

Já viu o que era andarem a dar a Homens e a Mulheres o mesmo modelo de cuecas, em nome da igualdade? Eu devia ficar jeitoso com umas cuecas de mulher!
Qual a justiça desta igualdade?

Sei que este exemplos são caricatos, mas coloquei-os aqui de propósito para se perceber bem da importância que se deve dar às diferenças e às diferentes necessidades, sempre que se trata de dar para criar igualdades.

Para haver igualdade tem que haver justiça e para haver justiça tem que se ter em conta as diferenças.

A reflexão que queria deixar aqui neste dia da Mulher é a seguinte:

Ao longo destes últimos anos tem-se assistido, indiscutivelmente e bem, até menos do que era desejável, a uma intervenção cada vez mais visível e a mais níveis da Mulher na sociedade, no entanto, importa perceber a que custo para ela e quais as necessidades que esse novo papel lhes está a criar. Se conseguirmos perceber estas necessidades, atendendo sem complexos às diferenças naturais existente entre ambos os sexos, e criarmos mecanismos adequados para apoiar esta nova realidade, não estaremos a dar um grande contributo para que esta evolução seja feita de forma sustentada com menos sofrimento.

Aproveito ainda para mandar um beijinho a todas as mulheres, pois adoro-as, amo-as e não concebo este Mundo, nem tão pouco a minha vida sem Mulheres.

VIVA AS MULHERES!

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